A CME (Comissão de Minas e Energia) da Câmara dos Deputados convidou novas associações para participarem da audiência pública que tratará da inserção de sistemas de armazenamento de energia nos sistemas elétricos do Brasil. A reunião está agendada para a próxima quarta-feira (28), e foi proposta pelo presidente do colegiado, deputado Diego Andrade (PSD-MG). O debate, agora ficará mais amplo.
Na reunião ordinária desta quarta (21), a comissão aprovou requerimentos convidando representantes da ABioGás (Associação Brasileira do Biogás e do Biometano); da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica); do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa); e da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída).
Já haviam sido aprovados os convites a outras associações, dentre elas Abrage (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica); Absae (Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia); Instituto Acende Brasil; GESEL/UFRJ (Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro); IHA (Associação Internacional de Energia Hidrelétrica); Elera Renováveis; Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres); Abrate (Associação Brasileira das Empresas de Transmissão de Energia Elétrica); e Absolar (Associação Brasileira De Energia Solar Fotovoltaica).
Dentre as autoridades que deverão participar da audiência pública, foram convidados o secretário nacional de Energia Elétrica do MME (Ministério de Minas e Energia), Gentil Nogueira; o diretor-geral da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), Sandoval Feitosa; o diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Marcio Rea; e o diretor de Estudos de Energia Elétrica da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Reinaldo da Cruz Garcia. Este foi o único que já confirmou presença.
“As tecnologias de armazenamento de energia, que abrangem, destacadamente, as usinas hidrelétricas reversíveis e as baterias eletroquímicas, terão um papel fundamental e indispensável para a manutenção da segurança operativa do sistema elétrico nos próximos anos. É essencial que se discutam as principais questões legais e regulatórias necessárias para a sua contratação, implantação e operação de forma integrada nos sistemas elétricos nacionais, tanto no que se refere ao SIN (Sistema Interligado Nacional) quanto aos sistemas isolados”, alegou o presidente da CME, Diego Andrade.
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