MS inicia estudos para instalação de usinas FV em órgãos públicos 

Avaliação sobre a viabilidade dos projetos de energia solar será concluída dentro de até 90 dias
1 min 30 seg de leitura

O Governo de Mato Grosso do Sul (MS) autorizou o início de estudos técnicos para implantação, manutenção e operação de usinas de energia solar visando abastecer parte dos órgãos públicos do estado. 

A autorização foi concedida ao grupo de empresas formado por Garin Infraestrutura Assessoria e Participações, Moysés & Pires Sociedade de Advogados e INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa). O grupo de trabalho terá 90 dias para concluir os estudos. 

“É uma visão estratégica. A gente entende que priorizar a geração de energia limpa, renovável, é contribuir para a questão ambiental, para a sustentabilidade de Mato Grosso do Sul para a sustentabilidade de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo”, disse o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

De acordo com o Estado, estudos preliminares apontam que, em Mato Grosso do Sul, a taxa de incidência solar chega a 5.200 wh/m² ao dia, quase o dobro da irradiação da Alemanha e de outros países europeus. 

Apesar de todo o potencial, a fonte não tem sido explorada pelo estado da maneira que poderia. Atualmente, Mato Grosso do Sul é apenas o 13ª estado brasileiro com maior volume de potência instalada solar em órgãos do Poder Público no segmento de GD (geração distribuída).

Tal motivo talvez ajude a explicar o atual interesse do Governo na instalação dos sistemas de energia solar fotovoltaica.

Somente em 2019, o consumo de energia elétrica das entidades ligadas à istração Pública de Mato Grosso do Sul ultraou os 170 milhões de KWh.

Trata-se de um volume que poderia ter sido oriundo da produção de energia por meio da solar e garantido uma maior economia para o istração e sustentabilidade para a região.

Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

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